Brasileiro adora um aplicativo! É o que mostra um levantamento da App Olympics produzido pela Cheetah Mobile – de acordo com a pesquisa, os brasileiros utilizam cerca de 29 aplicativos por mês, número superior à média mundial, que é de 27 apps/mês.
Mas atualmente não são só os adultos que “vivem” conectados: um levantamento exclusivo do aplicativo AppGuardian (http://bit.ly/appguardian2)  – revela que as crianças passam, em média, 5,7 horas por dia no celular, número referente aos dias da semana (segunda a quinta-feira), no fim de semana o tempo ao celular sobe 20%, chegando a 6,9 horas/ dia.
Os números comprovam o que os pais já perceberam: os smartphones tornaram-se “companheiros” dos filhos e fazem parte do dia a dia deles. Mas, sendo assim, como controlar esse uso? Uma boa alternativa é apostar na própria tecnologia e instalar um app de controle  parental. A Educadora Parental em Disciplina Positiva, Luiza Mendonça, separou 7 motivos para  ter um app de controle parental no celular do seu filho.
Veja abaixo:
Bloqueie qualquer tipo  de conteúdo explícito no celular da criança
Para proteger as crianças e adolescentes de possíveis crimes virtuais, a tecnologia pode ajudar, o app AppGuardian Navegação Segura, por exemplo, filtra e bloqueia automaticamente qualquer tipo de conteúdo impróprio, como  sites pornográficos. O aplicativo possui um filtro de busca, que barra qualquer linguagem explícita e utiliza um recurso chamado SafeSearch – que permite o bloqueio de imagens, vídeos e websites com conteúdo pornografico e barra até os resultados de pesquisas em sites de busca, como o Google.

Saiba a localização do seu filho em tempo real
Com o controle parental é possível saber a localização do seu filho em tempo real permitindo mais tranquilidade aos pais, principalmente, com relação aos adolescentes, que já tem uma rotina de sair sozinhos ou com os amigos.

Conheça seus jogos e youtubers preferidos
Uma forma de se conectar com seu filho é estar por dentro das novidades digitais que ele curte, como saber quais são seus joguinhos preferidos. Quais vídeos gosta de assistir e etc. e com o controle parental é possível verificar o tempo a criança passa em cada app do celular.

Organize a rotina digital do seu filho
Escola, lição de casa, brincadeiras ao ar livre, tempo com os amigos e com a família, atividades extras… Parece que não, mas a garotada também têm muitos compromissos e conciliar tudo isso com o celular na mão pode não ser tarefa fácil. Alguns apps possibilitam a organização da rotina de uso e controle de tempo nas telinhas, como é o caso do  AppGuardian  que conta com as funcionalidades Tempo de Tela e Rotina de Uso – com elas os responsáveis conseguem determinar quanto tempo querem que os filhos fiquem à frente das telinhas escolhendo acessos a aplicativos específicos ou ao celular como um todo de forma personalizada.

Saiba os apps que ele mais usa
Relatórios mostram quanto tempo seu filho ficou no whatsapp, netflix, youtube, redes sociais, joguinhos ou navegando em sites diversos.

Evite a dependência tecnológica
Controlando o uso e delimitando horários para usar no celular, os pais ajudam a evitar que os filhos tenham dependência tecnológica, problema que é comum nos pequenos que nasceram 100% digitais. O ideal é definir o tempo que seu filho ficará no celular junto com ele,  para que a criança entenda a importância de estabelecer uma rotina saudável.

Converse com seu filho
Os apps de controle parental podem ser uma ótima ajuda na hora de definir o tempo que as crianças e adolescentes ficarão em frente às telinhas de celulares e tablets e pode auxiliar, inclusive, a família a passar mais tempo juntas longe da tecnologia. O mais  importante é que o controle auxilie a conectar os pais aos filhos.
“O objetivo é que a próprio celular facilite o dia a dia das famílias, possibilitando mais tranquilidade aos pais na hora de lidar com a rotina digital dos filhos. Sabemos que essa geração já nasceu conectada e encontrar o equilíbrio não é fácil, portanto, nada melhor que a tecnologia para ajudar os pais a se conectarem com os filhos”, explica Luiza Mendonça.
Fonte: Comunique-se