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| Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula |
Incomodados com a atuação da deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR) à frente da presidência do PT, correntes do partido defendem que o senador pela Jaques Wagner, ou o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, se lancem como candidatos na próxima eleição da legenda. A informação é do jornal Valor Econômico.
Segundo a publicação, no entanto, a posição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba, é de apoiar a reeleição de Gleisi. Ainda de acordo com a reportagem, há uma predileção por Haddad para assumir as negociações sobre alianças eleitorais para 2020 e 2022.
De acordo com a matéria, contudo, esta resistência a Gleise abarca uma minoria dentro do partido, mas engloba nomes importantes dentro do Congresso, que reprovam a condução feita parlamentar na legenda.
Corrente da qual Lula faz parte e majoritária do PT, a Construindo um Novo Brasil (CNB) definiu que apresentará seu candidato até o dia 15 de agosto. A deputada tentou formalizar uma candidatura no grupo nos últimos dias, mas encontrou uma resistência inesperada. Contudo, um petista afirmou que será feita uma consulta informal, mas Gleise ou Haddad sairão são os nomes. Contudo, o ex-prefeito de São Paulo e Wagner colocam oficialmente que não vão entrar na disputa. Entretanto, internamente, eles admitem a possibilidade, desde que Lula seja favorável. O ex-governador da Bahia, inclusive, visita o ex-presidente em Curitiba nesta quinta-feira (25). Mesmo diante deste cenário, a tendência é que Gleise continue no cargo.
Segundo a publicação, o passo mais ousado no momento seria Wagner dizer a Lula que toparia brigar pela presidência. No entanto, há dúvidas sobre a disposição do senador baiano, convidado por Lula para concorrer à corrida presidencial do país no ano passado.
O nome do senador é visto como uma possibilidade mais neutra para definir o candidato à presidência da República. Para Rui, esta seria uma alternativa interessante, já que ele possui intuito de entrar na disputa junto com Haddad. Para o vice-presidente nacional do PDT, Ciro Gomes, o governador baiano seria 'muito mais qualificado' que o petista derrotado na última corrida presidencia.
Na última quarta-feura (24), inclusive, Wagner e Rui se reuniram com Gleisi em Salvador, enquanto o Aeroporto Glauber Rocha era inaugurado em Vitória da Conquista, no Sudoeste do estado.
Outra solução para a composição diretiva do partido é que Haddad assuma uma posição de destaque, mas não como presidente. Defensores de Gleisi entendem que uma composição com o ex-prefeito de São Paulo como vice-presidente da legenda, para conduzir negociações eleitorais futuras, principalmente com a centro-esquerda, visando o período 2020-2022. Este formato poderia ser respaldado pelo ex-presidente.
Segundo a publicação, no entanto, a posição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba, é de apoiar a reeleição de Gleisi. Ainda de acordo com a reportagem, há uma predileção por Haddad para assumir as negociações sobre alianças eleitorais para 2020 e 2022.
De acordo com a matéria, contudo, esta resistência a Gleise abarca uma minoria dentro do partido, mas engloba nomes importantes dentro do Congresso, que reprovam a condução feita parlamentar na legenda.
Corrente da qual Lula faz parte e majoritária do PT, a Construindo um Novo Brasil (CNB) definiu que apresentará seu candidato até o dia 15 de agosto. A deputada tentou formalizar uma candidatura no grupo nos últimos dias, mas encontrou uma resistência inesperada. Contudo, um petista afirmou que será feita uma consulta informal, mas Gleise ou Haddad sairão são os nomes. Contudo, o ex-prefeito de São Paulo e Wagner colocam oficialmente que não vão entrar na disputa. Entretanto, internamente, eles admitem a possibilidade, desde que Lula seja favorável. O ex-governador da Bahia, inclusive, visita o ex-presidente em Curitiba nesta quinta-feira (25). Mesmo diante deste cenário, a tendência é que Gleise continue no cargo.
Segundo a publicação, o passo mais ousado no momento seria Wagner dizer a Lula que toparia brigar pela presidência. No entanto, há dúvidas sobre a disposição do senador baiano, convidado por Lula para concorrer à corrida presidencial do país no ano passado.
O nome do senador é visto como uma possibilidade mais neutra para definir o candidato à presidência da República. Para Rui, esta seria uma alternativa interessante, já que ele possui intuito de entrar na disputa junto com Haddad. Para o vice-presidente nacional do PDT, Ciro Gomes, o governador baiano seria 'muito mais qualificado' que o petista derrotado na última corrida presidencia.
Na última quarta-feura (24), inclusive, Wagner e Rui se reuniram com Gleisi em Salvador, enquanto o Aeroporto Glauber Rocha era inaugurado em Vitória da Conquista, no Sudoeste do estado.
Outra solução para a composição diretiva do partido é que Haddad assuma uma posição de destaque, mas não como presidente. Defensores de Gleisi entendem que uma composição com o ex-prefeito de São Paulo como vice-presidente da legenda, para conduzir negociações eleitorais futuras, principalmente com a centro-esquerda, visando o período 2020-2022. Este formato poderia ser respaldado pelo ex-presidente.
BN
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