Michele Felício Brito, 18 anos, foi dada como morta pela própria família na terça-feira (10/7) em Feira de Santana, a 110 km de Salvador. Isso porque a mãe dela achou que o corpo de uma mulher morta a tiros na noite de segunda-feira (9/7) era da filha, e entregou ao Departamento de Polícia Técnica (DPT) sua certidão de nascimento. Segundo informações cedidas ao repórter da Tv Aratu, Messias Teles, a situação foi esclarecida quando Michele, ao saber do mal entendido foi até o DPT alegando estar viva. A jovem contou que. ao chegar em casa, a família se assustou ao vê-la viva e contou que já tinham entregado sua certidão à Polícia Civil. Michele foi acompanhada do avô até o DPT para retirar seu documento e esclarecer que não era a vítima do assassinato ocorrido. A verdadeira vítima foi assassinada a tiros por volta das 18h45 de segunda-feira (9/7) na calçada de um bar, localizado na na Rua Comandante Almiro. Ela ainda não foi identificada. (Aratu online)
Michele Felício Brito, 18 anos, foi dada como morta pela própria família na terça-feira (10/7) em Feira de Santana, a 110 km de Salvador. Isso porque a mãe dela achou que o corpo de uma mulher morta a tiros na noite de segunda-feira (9/7) era da filha, e entregou ao Departamento de Polícia Técnica (DPT) sua certidão de nascimento. Segundo informações cedidas ao repórter da Tv Aratu, Messias Teles, a situação foi esclarecida quando Michele, ao saber do mal entendido foi até o DPT alegando estar viva. A jovem contou que. ao chegar em casa, a família se assustou ao vê-la viva e contou que já tinham entregado sua certidão à Polícia Civil. Michele foi acompanhada do avô até o DPT para retirar seu documento e esclarecer que não era a vítima do assassinato ocorrido. A verdadeira vítima foi assassinada a tiros por volta das 18h45 de segunda-feira (9/7) na calçada de um bar, localizado na na Rua Comandante Almiro. Ela ainda não foi identificada. (Aratu online)